Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria
Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucada brutalmente
Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda fome e inocência dessa gente
Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo
Que este povo não esqueça facilmente
Eu só peço a Deus
Que o futuro não me seja indiferente
Sem ter que fugir desenganando
Pra viver uma cultura diferente
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
É NATAL
É natal !
Vamos esquecer nossas brigas
Nossas rixas, sem razão
Os motivos nem sabemos
Por que brigamos então?
É natal !
Vamos começar de novo
Sem reservas, com carinho
Brigar cansa, tu bem sabes
E a gente acaba sozinho.
É natal !
Aceita o meu convite
E vamos viver em paz
Sem brigas, sem agressões
Com carinho e nada mais.
É natal!
Vamos esquecer nossas brigas
Nossas rixas, sem razão
Os motivos nem sabemos
Por que brigamos então?
É natal !
Vamos começar de novo
Sem reservas, com carinho
Brigar cansa, tu bem sabes
E a gente acaba sozinho.
É natal !
Aceita o meu convite
E vamos viver em paz
Sem brigas, sem agressões
Com carinho e nada mais.
É natal!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Soneto de Fidelidade
Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor seei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
quero vivê-lo em cada vão momento
E em lovor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a soidão, fim de qum ama
E possa me dizer do amor (que iv):
Que não seja imortl, posto que é chama
as que seja infinito enquanto dure.
De tudo, ao meu amor seei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
quero vivê-lo em cada vão momento
E em lovor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a soidão, fim de qum ama
E possa me dizer do amor (que iv):
Que não seja imortl, posto que é chama
as que seja infinito enquanto dure.
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