quinta-feira, 28 de maio de 2009


Por mais interessante que seja o mundo que inventamos, sabemos que mas cedo ou mais tarde teremos que enfrentar o nosso mundo.
A noite, quando todas as luzes se apagarem, e quando toda a plateia estiver dormindo,.estaremos só com nossas lembranças, e com as lembranças das historas que inventamos, das lágrimas que fizemos jorrar, das feridas que ajudamos a abrir, das mentiras que criamos para podermos sustentar outras contadas anteriormente...e assim por diante, e cada vez mais...o nosso eu se perde dentro da mascara...
Temos a mascara do trabalho, a da família, a dos amigos...enfim..varios são os tipos.
Alguns poucos conseguem livrar-se delas, mas a maioria vive com sua mascara ate o ultimo minuto, quando então terá que tira-la para voltar a espiritualiza do mesmo modo que chegou aqui...sem nada..e sem mascara alguma...
Ana Costa

sábado, 23 de maio de 2009

A MÁSCARA DE UM...

Não importa o que fizemos escondido. E mesmo que todos nos vejam como heróis sempre saberemos exatamente quem somos.
Só nós sabemos a real intenção que tivemos. Só nós conhecemos os sentimentos que nos moveram naquele momento. Só nós...
E talvez este seja o ponto exato, a medida, o limite entre o que somos e o que queremos que as pessoas acreditem que somos.
Por mais linda que seja a mascara. Por melhor que seja a maquiagem, sabemos que aquilo não somos nós. Pode ser mais bonito, mais admirável, mais respeitável, mais ainda assim é falso.
As vezes a rede de mentiras e enfeites e tão grande que fica difícil saber qual e a mascara e qual é a pessoa, mas nos sempre saberemos..

terça-feira, 12 de maio de 2009

SANDRO: O VALOR DE UM AMIGO

SANDRO: O VALOR DE UM AMIGO

O VALOR DE UM AMIGO


Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo, disse um soldado ao seu tenente.
- Permissão negada, replicou o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provalvemente está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do amigo.
O oficial estava furioso:
- Já tinha dito que ele estava morto! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: valeu a pena trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, responde:
- Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me a dizer:
“Tinha certeza que você viria!”.

“AMIGO É AQUELE QUE CHEGA, QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI”.