quarta-feira, 15 de julho de 2009

Das Arquibancadas ao Camarote Nº1parte 1


Justificativa do Enredo

Pioneiro deste palco iluminado
Sou brasileiro, sou carioca, apaixonado!
Da Cidade Maravilhosa que canta, samba e é feliz
Da festa de maior grandeza e criatividade
Ta aí o nosso carnaval
Melhor e maior do mundo
Uma realidade...
Faço girar meu pensamento
Que na chegada do momento da criação surja o real
Vindo da inspiração em sua arte de criar
Neurônios em movimento, projetos em andamento
Sou sambista nº1, e por sê-lo, assisto tudo de Camarote.

Sou vida e emoção, sou passado e recordação
Do berço do samba à avenida
Do sonho à construção
Do concreto frio, nasce a apoteose da emoção
Sorriso estampado no rosto do folião

Ambicioso e determinado, faço aflorar nos corações
A magia que existe nas mãos dos artistas
Desenhos que pousam no papel
Pinturas que brotam da ilusão
Adoráveis loucuras da imaginação
Que surgem das mentes na criação
Magos de empreitadas que transformam lixo em luxo
Rico em pobre, Rei em mendigo.
Sou o centro da atenção.
Sou João, do povo, do novo
Que mesmo proibido, não deixou de brilhar

Sou o tempo, o movimento, o momento
Determinado e pouco convencional
Sou líder no passado e no presente
Tenho a marca da honestidade
Máquinas a costurar, tecidos a bailar
Do prego, do ferro do isopor
Vou esculpindo a minha história de amor
Protagonista anônimo do carnaval
Que transforma o sonho num momento real
Na mágica fábrica de sonhos
Numa cidade que não para de sambar
Justificativa do Enredo

Pioneiro deste palco iluminado
Sou brasileiro, sou carioca, apaixonado!
Da Cidade Maravilhosa que canta, samba e é feliz
Da festa de maior grandeza e criatividade
Ta aí o nosso carnaval
Melhor e maior do mundo
Uma realidade...
Faço girar meu pensamento
Que na chegada do momento da criação surja o real
Vindo da inspiração em sua arte de criar
Neurônios em movimento, projetos em andamento
Sou sambista nº1, e por sê-lo, assisto tudo de Camarote.

Sou vida e emoção, sou passado e recordação
Do berço do samba à avenida
Do sonho à construção
Do concreto frio, nasce a apoteose da emoção
Sorriso estampado no rosto do folião

Ambicioso e determinado, faço aflorar nos corações
A magia que existe nas mãos dos artistas
Desenhos que pousam no papel
Pinturas que brotam da ilusão
Adoráveis loucuras da imaginação
Que surgem das mentes na criação
Magos de empreitadas que transformam lixo em luxo
Rico em pobre, Rei em mendigo.
Sou o centro da atenção.
Sou João, do povo, do novo
Que mesmo proibido, não deixou de brilhar

Sou o tempo, o movimento, o momento
Determinado e pouco convencional
Sou líder no passado e no presente
Tenho a marca da honestidade
Máquinas a costurar, tecidos a bailar
Do prego, do ferro do isopor
Vou esculpindo a minha história de amor
Protagonista anônimo do carnaval
Que transforma o sonho num momento real
Na mágica fábrica de sonhos
Numa cidade que não para de sambar